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Paroles : Do Menor
[Oruam]
O que se passa na cabeça de um menor
Não sabe nada que eu passei, na sua barriga tem um rei
Seboso e gordo, ahn, oh, yeah, passei dos dezoito, ahn, oh, yeah
Que lá no morro a bala come, o filho chora, a mãe não vê
[Djonga]
É, eu acho que Deus sabe o mal que o dinheiro faz
Por isso só dá pra gente ruim
O demo te obriga a correr atrás
Por ele eu te juro, eu perdia um rim
Com ele no bolso, eu domino as rã
Domino as fã, sou rei no rio
Pra tê-lo comigo, eu meti o assalto
É o terror do asfalto, shh, nenhum pio
Ei, Jesus no pingente, de PCX tô maquinado
Novinha não ilude que vai borrar a maquiagem
No antigo, era o moleque problema, o mais tirado
O foco é o cofre, o sonho é pilotar a McLaren
Visão, passa nada, é que nem Gilete Mach 3
Depois, só champanhe no Palace e ela de quatro
Pra emergência do Copa D'Or eu mandei mais de cinco
Plano perfeito, não fosse aquele menor pilhado
Que voltou pra pegar mais um malote
A bolsa com quase meio milhão
Tipo o salário de um Pedro Bial
Mudança de vida pra mãe do irmão
Sentiu o cheiro das nota e gritou: "É nós"
Zunido no ouvido, mó barulhão
Acelera a meca e deixa pra trás
Tá lá um corpo estendido no chão
Que cresceu no morro, é, ouvindo funk
Medo de nada, Deus que acompanhe
Metia bala, desculpa, mãe
Bateu saudade, Deus que acompanhe
[Oruam]
O que se passa na cabeça de um menor
Não sabe nada que eu passei, na sua barriga tem um rei
Seboso e gordo, ahn, oh, yeah, passei dos dezoito, ahn, oh, yeah
Que lá no morro a bala come, o filho chora, a mãe não vê
[Djonga & Oruam]
Nós ri na cara do perigo
Jamais confunda meu sorriso
Sigo inteiro e o coração partido
Tentaram e ficaram fudido como de costume
Yeah, e elas quer me chamar de marido
Sabe o preço que paga por isso
É ouvir, por mensagem, um domingo
"Logo eu volto, cuida dos meus filho"
Aqui esse é o costume, pais são vagalumes
Aparece e some, mas não falta comida
Isso aqui é pra homem, não tem como fugir
É campo minado, vou me jogar daqui, yeah
[Djonga, Oruam, ambos]
O que se passa na cabeça do menor
Não sabe nada que eu passei, na sua barriga tem um rei
Seboso e gordo, oh, ayy, uh, passei dos dezoito, oh, ayy, uh
Que lá no morro a bala come, o filho chora e a mãe não vê, não vê
O que se passa na cabeça do/de um menor
Não sabe nada que eu passei, na sua barriga tem um rei
Seboso e gordo, oh, ayy, uh/ahn, oh, yeah, passei dos dezoito, oh, ayy, uh/ahn, oh, yeah
Que lá no morro a bala come, o filho chora, a mãe não vê, não vê
O que se passa na cabeça de um menor
Não sabe nada que eu passei, na sua barriga tem um rei
Seboso e gordo, ahn, oh, yeah, passei dos dezoito, ahn, oh, yeah
Que lá no morro a bala come, o filho chora, a mãe não vê
[Djonga]
É, eu acho que Deus sabe o mal que o dinheiro faz
Por isso só dá pra gente ruim
O demo te obriga a correr atrás
Por ele eu te juro, eu perdia um rim
Com ele no bolso, eu domino as rã
Domino as fã, sou rei no rio
Pra tê-lo comigo, eu meti o assalto
É o terror do asfalto, shh, nenhum pio
Ei, Jesus no pingente, de PCX tô maquinado
Novinha não ilude que vai borrar a maquiagem
No antigo, era o moleque problema, o mais tirado
O foco é o cofre, o sonho é pilotar a McLaren
Visão, passa nada, é que nem Gilete Mach 3
Depois, só champanhe no Palace e ela de quatro
Pra emergência do Copa D'Or eu mandei mais de cinco
Plano perfeito, não fosse aquele menor pilhado
Que voltou pra pegar mais um malote
A bolsa com quase meio milhão
Tipo o salário de um Pedro Bial
Mudança de vida pra mãe do irmão
Sentiu o cheiro das nota e gritou: "É nós"
Zunido no ouvido, mó barulhão
Acelera a meca e deixa pra trás
Tá lá um corpo estendido no chão
Que cresceu no morro, é, ouvindo funk
Medo de nada, Deus que acompanhe
Metia bala, desculpa, mãe
Bateu saudade, Deus que acompanhe
[Oruam]
O que se passa na cabeça de um menor
Não sabe nada que eu passei, na sua barriga tem um rei
Seboso e gordo, ahn, oh, yeah, passei dos dezoito, ahn, oh, yeah
Que lá no morro a bala come, o filho chora, a mãe não vê
[Djonga & Oruam]
Nós ri na cara do perigo
Jamais confunda meu sorriso
Sigo inteiro e o coração partido
Tentaram e ficaram fudido como de costume
Yeah, e elas quer me chamar de marido
Sabe o preço que paga por isso
É ouvir, por mensagem, um domingo
"Logo eu volto, cuida dos meus filho"
Aqui esse é o costume, pais são vagalumes
Aparece e some, mas não falta comida
Isso aqui é pra homem, não tem como fugir
É campo minado, vou me jogar daqui, yeah
[Djonga, Oruam, ambos]
O que se passa na cabeça do menor
Não sabe nada que eu passei, na sua barriga tem um rei
Seboso e gordo, oh, ayy, uh, passei dos dezoito, oh, ayy, uh
Que lá no morro a bala come, o filho chora e a mãe não vê, não vê
O que se passa na cabeça do/de um menor
Não sabe nada que eu passei, na sua barriga tem um rei
Seboso e gordo, oh, ayy, uh/ahn, oh, yeah, passei dos dezoito, oh, ayy, uh/ahn, oh, yeah
Que lá no morro a bala come, o filho chora, a mãe não vê, não vê
